sábado, 3 de novembro de 2012

Cadeias Alimentares



Relações alimentares nos ecossistemas (I)
Em um ecossistema, os seres vivos são classificados em produtores, consumidores e detritívoros. O Sol é a principal fonte de energia para os seres vivos
   
   Todos os  indivíduos que compõem uma comunidade devem obter alimento, que é uma fonte de energia e de materiais para a manutenção da vida, o crescimento e a reprodução. Saber o que os seres utilizam ou comem é uma informação fundamental para compreender o funcionamento de um ecossistema.
   Quanto à produção de alimento, nos ecossistemas são encontrados dois grupos de seres vivos:
Os que produzem o próprio alimento: os seres produtores. As plantas e as algas são seres produtores, pois produzem o próprio alimento a partir do gás carbônico e da água e com a transformação da energia luminosa do Sol.
Os que não produzem o próprio alimento: os seres consumidores.
Nesse grupo há os consumidores e os detritívoros.
   Consumidores: seres vivos que se alimentam de outros organismos para obtenção de energia.
   Decompositores: são seres vivos que se alimentam de organismos mortos em decomposição, de urina ou fezes.
Relações alimentares nos ecossistemas (II)
Em um ecossistema, os organismos interagem direta ou indiretamente uns com os outros, através das relações alimentares, formando as cadeias e teias alimentares

    Cadeias alimentares representam a sequência de quem como o que no ecossistema. Há uma grande variedade de sequências. Pensemos na seguinte disposição: planta, gafanhoto, pássaro.
   Nessa cadeias alimentar, a planta, que é o produtor, representa o primeiro nível trófico. O gafanhoto, que come a planta, representa o segundo nível trófico ou consumidor primário. O pássaro, que se alimenta do gafanhoto, representa o terceiro nível ou consumidor secundário. Essa cadeia alimentar é constituída de três níveis tróficos.
   O estudo das cadeias alimentares num ecossistema permite que os biólogos conheçam com detalhes como funciona o hábitat de um indivíduo ou de uma população e ao mesmo tempo lhes permite traçar planos e descobrir possíveis interferências ocasionadas pela ocupação humana no ambiente.
   O primeiro nível trófico é representado sempre pelo produtor.
   O segundo nível trófico é representado pelos animais herbívoros, isto é, aqueles que comem produtores. São consumidores primários.
   O terceiro nível trófico é representado pelos animais carnívoros que se alimentam de animais herbívoros. São consumidores secundários.
   A partir do quarto nível trófico estão representados os animais carnívoros que se alimentam de outros carnívoros. Sãos os consumidores terciários em diante, dependendo da posição de seu alimento.
   Ao morrer, os seres produtores e consumidores dos diversos níveis tróficos servem de alimento a certos fungos e bactérias, organismos decompositores.



CRUZ, José Luiz Carvalho da. CIÊNCIAS – Projeto Araribá – 5ª série (6º ano) – São Paulo: Moderna, 2006.
 
   

quarta-feira, 18 de julho de 2012

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

     Olá, alun@s! Finalmente chegou o dia 20 de agosto de 2012. Este é o dia em que será disponibilizada a atividade final do trabalho sobre "Classificação dos Seres Vivos". 
     Pois bem, como a turma foi dividida em 5 grupos, cada um elaborará um trabalho em PowerPoint para apresentação no dia 31 de agosto de 2012. Caso não saibam elaborar slides, segue um link sobre "Como Criar Slides" Cada grupo falará sobre um dos reinos, conforme tabela abaixo:

Grupo A - Reino Animal
Grupo B - Reino Fungi
Grupo C - Reino Monera
Grupo D - Plantas
Grupo E - Protista

     As apresentações em slides deverão conter textos, imagens e (se possível) vídeos. Cada trabalho deverá conter de 6 a 15 slides sendo que o primeiro será a apresentação do grupo: nome da escola, turma, nome dos integrantes, disciplina (Biologia) e descrição do tema do trabalho. 
    Serão indicados um coordenador (para dirigir a discussão nos encontros para o trabalho) e um relator (para anotar as conclusões a que o grupo chegou) para posterior elaboração dos slides.
     Não se esqueçam de que a apresentação deverá conter Introdução, Desenvolvimento e Conclusão (não explícita), ou seja, não deverão aparecer estas expressões no trabalho, mas o roteiro/desenvolvimento deverá seguir estes passos.    
    O trabalho será apresentado na forma de Seminário. Como temos a 4ª e 5ª aulas neste dia, o tempo disponível para cada grupo será de 15 minutos. Desta forma, teremos ainda 25 minutos para fechamento geral dos trabalhos e debate entre os grupos.
     Por fim, os slides de cada grupo deverão ser passados ao professor para serem disponibilizados no blog para que todos tenham acesso.
     Então, mãos à obra!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Desenvolvido, Subdesenvolvido e Emergente - Geografia 8º e 9º

O Brasil é desenvolvido, subdesenvolvido ou emergente? Qual a opinião de vocês, alunos? O mapa acima apresenta 15 países, sete com a classificação errada. Descubra quais são.
Para aumentar o tamanho do mapa clique sobre ele. Para sair da zoom, pressione "Esc".
Após refletirem, clique aqui para responder às questões.

terça-feira, 27 de março de 2012

Química - 7. Ligações Químicas Interatômicas

   Vamos entender o modo pelo qual os átomos se unem e como isso influencia as propriedades dos materiais. Os elementos classificam-se em: metais, não-metais e semimetais.

   São propriedades das substâncias:
 - ponto de fusão;
 - condutividade elétrica no estado sólido;
 - condutividade elétrica no estado gasoso.

   Um dos possíveis critérios de classificação das substâncias:
> Primeiro grupo: substâncias que conduzem a corrente elétrica no estado líquido, mas não no sólido.
> Segundo grupo: substâncias que não conduzem corrente elétrica (sólido ou líquido);
> Terceiro grupo: substâncias que conduzem corrente elétrica (sólido ou líquido).
1º grupo: metal e não-metal >>> substâncias iônicas >> ligação iônica.
2º grupo: não-metal >>> substâncias moleculares >> ligação covalente.
3º grupo: metal >>> substâncias metálicas >> ligação metálica.

   Os átomos se unem para formar as substâncias e algumas propriedades das substâncias dependem da maneira como essa união acontece.
   União entre átomos >> ligação química interatômica. Pode ser IÔNICA, COVALENTE e METÁLICA.

   Apenas os GASES NOBRES (He Hélio, Ne Neônio, Ar Argônio, Kr Criptônio, Xe Xenônio e Rn Radônio), nas condições ambientais, apresentam ÁTOMOS ESTÁVEIS ISOLADOS, isto é, não unidos a outros átomos.

REGRA DO OCTETO: os gases nobres não tendem a se combinar. Eles apresentam 8 elétrons na última camada, com exceção do hélio que contém 2. Com esta configuração, o elemento torna-se estável. A Regra do Octeto diz que: "Um átomo estará estável quando sua última camada possuir 8 elétros (ou 2, caso da camada K). Os átomos não-estáveis se unem a fim de adquirir essa configração de estabilidade."

LIGAÇÃO IÔNICA
   Nas uniões químicas, os átomos podem PERDER, GANHAR ou COMPARTILHAR elétrons (isto é, fazer "uso comum de elétrons") para atingir a estabilidade. O que mantém os elétrons presos ao átomo é a atração exercida pelos prótons do núcleo, de carga positiva. À medida que percorremos um período da tabela periódica, da esquerda para a direita, aumenta a atração exercida pelo núcleo sobre os elétrons da camada de valência. Em resumo, para se tornar estáveis (8 elétrons na última camada, de valência) os elementos com 1, 2 e 3 elétrons na camada de valência, tendem a perdê-los, e os elementos com 5, 6 e 7 elétrons na camada de valência, tendem a ganhar 1, 2 ou 3.
   As substâncias formadas por METAIS e NÃO-METAIS apresentam elevados poontos de fusão e de ebulição; conduzem corrente elétrica no estado líquido, mas não no estado sólido. Metais têm facilidade para perder elétrons (formando cátions) e os não-metais, facilidade para recebê-los (formando ânions).
   Sempre que um elemento, que necessite doar elétrons para se estabilizar, se unir a outro, que necessite recebê-los, a união se dará por LIGAÇÃO IÔNICA ou ELETROVALENTE.
   Todo composto iônico é sólido, quando nas condições ambientes de pressão e temperatura. Substâncias formadas pela união de átomos de não-metais (incluindo H) apresentam baixos pontos de fusão e ebulição e não conduzem a corrente elétrica nos estados líquido ou sólido. A ligação entre não-metais é a COVALENTE. Há, nesse caso, compartilhamento de elétrons. Quando átomos se unem por compartilhamento de elétrons, temos a ligação covalente. Esses grupos são denominados MOLÉCULAS que são apresentadas por: fórmula molecular, fórmula eletrônica (Lewis) e fórmula estrutural.
Fórmula Molecular: H2
Fórmula Eletrônica: H : H
Fórmula Estrutural: H - H
   Os elementos que tendem a fazer ligações covalentes são os não-metais e os semi-metais. Quando átomos se unem por ligações covalente, formam moléculas. Chamamos de SUBSTÂNCIAS MOLECULARES aquelas formadas por moléculas. Algumas substâncias moleculares são gasosas nas condições ambiente. Outras são líquidas e outras, sólidas.
   As substâncias formadas exclusivamente por átomos de elementos metálicos são denominadas substâncias metálicas. As substâncias metálicas conduzem a eletricidade no estado sólido e no líquido. Na sua maioria, apresenta altos pontos de fusão e de ebulição.
   Corrente Elétrica é um fluxo ordenado de cargas elétricas.
   Ligas Metálicas são misturas sólidas de dois ou mais elementos, sendo que a totalidade (ou pelo menos a maior parte) dos átomos presentes é de elementos metálicos.

Propriedades das Substâncias Metálicas:
  • Brilho característico;
  • Alta condutividade térmica e elétrica;
  • Altos pontos de fusão e ebulição;
  • Maleabilidade;
  • Ductibilidade (fáceis de transformar em fios);
  • Resistência à tração.
    As substâncias metálicas conduzem corrente elétrica no estado sólido graças a seus elétrons livres. Moléculas não possuem carga elétrica: são eletricamente neutras. As substâncias moleculares não apresentam cargas livres e, portanto, são incapazes de conduzir corrente elétrica.
 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Língua Portuguesa - 22 - Três faces da palavra

   A palavra é uma unidade fundamental e pode ser analisada de diferentes perspectivas: pelos critérios semântico, morfológico e sintático.
   Semântico: leva em conta o significado da palavra.
   Morfológico: põe em evidência a forma das palavras.
   Sintático: indica a relação da palavra com outras no enunciado.
   A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) agrupa as palavras da língua portuguesa em dez classes: substantivos, artigos, numerais, adjeticos, pronomes, verbos, advérbios, preposições, conjunções e interjeições.
   A metalinguagem é a linguagem que serve para descrever ou falar sobre a própria linguagem.

Os homônimos e a ortografia
   Homônimos são palavras que apresentam identidade na pronúncia ou na grafia:
Homônimos perfeitos: mesma grafia e mesma pronúncia.
Ex. Cheguei cedo. Não cedo a seus encantos.
Homônimos homófonos: mesma pronúncia, mas grafia diferente.
Ex. Trabalho na seção de livros. A sessão das 9 terá início agora.
Homônimos homógrafos: mesma grafia, mas pronúncia diferente.
Ex. Eu almoço às 11:30h. O almoço hoje estava delicioso.

Português, 2º ano: ensino médio - Ricardo Golçalves Barreto - Coleção Ser Protagonista - SM, 2010.p. 188 - 196

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Língua Portuguesa - 21 - Escolher e Combinara

   Não apenas a ordem, mas também a escolha das palavras devem ser adequada para a produção de sentidos.
   Os processos de escolha e combinação podem ser representados por eixos. A combinação está associada a um eixo horizontal. A escolha está associada a um eixo vertical.
Então: combinação >>> eixo horizontal / / / escolha >>> eixo vertical.
Os níveis de descrição linguística
   Quando a língua é analisada com a atenção voltada aos fonemas, a descrição linguística ocorre no nível fonológico.
   Se a observação privilegia a constituição das palavras, a descrição ocorre no nível morfológico, levando em conta os morfemas e suas associações.
   Se a análise considerar as relações entre as palavras no interior do enunciado (ao privilegiar a sintaxe dos enunciados), a descrição linguística está no nível sintático. As palavras agrupam-se nos enunciados conforme princípios de dependência e ordem, formando sintagmas. Os sintagmas estruturam-se em torno de um núcleo.
   A análise que considera simultaneamente os níveis morfológico e sintático é chamada de morfossintaxe.
   A análise da língua também pode estar centrada no significado das palavras, nível semântico.
   Quando a análise da língua privilegia o contexto em que ocorre a interação, a descrição se dá no nível pragmático.
Assim: níveis de descrição:
Nível fonológico (fonemas), Nível morfológico (morfemas), Nível sintático (relação entre palavras), Nível semântico (significado das palavras) e Nível pragmático (contexto).
Escolher e combinar nos vários níveis da língua
   A escolha e a combinação operam em todos os níveis da língua para a produção de sentidos.

O uso de hipônimos e hiperônimos como recursos coesivos
   Hiponímia e hiperonímia são dois tipos de relação de sentido que pode haver entre palavras. 
A hiponímia indica a relação que vai de uma palavra de sentido mais específico para outra de sentido mais genérico > martelo e serrote são hipônimos de ferramenta.
A hiperonímia indica a relação que vai de uma palavra de sentido mais genérico para outra de sentido mais específico > ferramenta é hiperônimo de martelo e serrote.
Assim: 
hiponímia - do específico para o genérico >>> martelo é hipônimo de ferramenta.
hiperonímia - do genérico para o específico >>> ferramenta é hiperônimo de martelo.

ANOTE
Os hipônimos e os hiperônimos atual como recursos coesivos, retomando ou antecipando um elemento textual por meio da substituição. É comum que seja introduzido primeiro um hipônimo, de sentido mais restrito, e que em seguida ele seja retomado por hiperônimos.
Coesão textual é o fator de textualidade responsável pela conexão entre as partes do texto.

Português, 2º ano: ensino médio - Ricardo Golçalves Barreto - Coleção Ser Protagonista - SM, 2010.p. 178 - 187

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

PORTUGUÊS - 8. A literatura portuguesa: da Idade Média ao Classicismo

   A literatura brasileira, em suas primeiras manifestações, prende-se aos modelos literários trazidos pelos colonizadores portugueses, ocorrendo as primeiras entre 1500 a 1822.
   MOMENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS DA LITERATURA PORTUGUESA
POESIA
Trovadorismo> Lírica (cantigas de amigo e cantigas de amor); Satírica (cantigas de escárnio e cantigas de maldizer).

PROSA
Novalas de cavalaria; Hagiografias; Cronicões; Nobiliários

TEATRO
Mistérios; Milagres; Moralidades; Autos; Sotties.
   A Cantiga da Ribeirinha tem sido apontada como a cantiga mais antiga.
Cantiga de amigo: lamento amoroso da moça cujo namorado partiu para guerra.
Cantiga de amor: o eu lírico é um homem que pergunta à amada por que ela não corresponde a seus sentimentos.
   As cantigas de amor são mais bem trabalhadas do que as de amigo. A de amigo: ambientação rural; a de Amor, ambientes finos.
DIFERENÇA CANTIGAS AMIGO E CANTIGAS AMOR
Amigo:
Eu lírico feminino
Presença paralelismo
Lamento moça namorado partiu
Amor natural e espontâneo
Ambientação popular.

Amor:
Eu lírico masculino
Ausência paralelismo
Sofrimento eu lírico perante mulher idealizada e distante
Amor cortês
Ambientação aristocrática.

   As cantigas de escárnio e maldizer: sátira; menos presas a modelos; crítica de costumes; alvo: clérigos devassos, cavaleiros covardes, prostitutas etc.
   Na de maldizer o nome da pessoa satirizada é identificado. Na de escárnio, não.
   Após a poesia, vieram a prosa e o teatro (no Renascimento séc. 16): poesia palaciana; prosa historiográfica; teatro. A poesia palaciana apresenta maior elaboração que as cantigas, os sentimentos do eu lírico são mais íntimos. 
   As prosas historiográficas são crônicas voltadas para os acontecimentos históricos de Portugal. O teatro sempre esteve ligado à Igreja, ilustrando passagens bíblicas. Com Gil Vicente o vínculo acabou (teatro leigo). Gil tinha uma missão moralizante e reformadora; não visava atingir as instituições, mas as pessoas inescrupulosas: o homem (independente classe, raça, sexo, religião) é egoista, falso, mentiroso etc. diante da carne e do dinheiro. Gil é o fundador do teatro português.
   CLASSICISMO ou Quinhentismo (séc. XVI - 1500) é o nome que se dá à literatura produzida durante o Renascimento, inspirada na cultura greco-latina. O classicismo substitui a fé pela razão e põe o homem no centro (antropocentrismo). O homem medieval voltava para o espírito.
>> Contexto histórico do Classicismo:
- navegações e descobrimentos;
- formação Estados Modernos;
- Reforma;
- Revolução Comercial;
- Fortalecimento da burguesia;
- Teoria heliocêntrica (Copérnico).
   Entre séculos 15 e 16 Portugal despontava na Europa - expansão marítima e comercial. Faltava-lhe grande obra literária: Os lusíadas, de Luís de Camões.
   Temas de sua poesia lírica: neoplatonismo amoroso, reflexão filosófica e a natureza. Os lusíadas (1572) narra os feitos heróicos dos portugueses que se lançaram ao mar, numa época em que ainda se acreditava em monstros marinhos e abismos. A obra também retrata inquietações do autor quanto sentido de busca desenfreada dos portugueses por riquezas e poder.

Fonte: Português - Linguagens. William Roberto Cereja - 1º Ensino Médio - pg. 86 à 100.
 

PORTUGUÊS - 7. O Poema

   Características do poema: texto que expressa os sentimentos, emoções e desejos de um eu lírico; é construído em versos, que podem ser agrupados em uma ou mais estrofes; explora a sonoridade e o ritmo das palavras; pode apresentar rima; emprega frequentemente figuras de linguagem.
   VERSO é uma sucessão de sílabas ou fonemas que formam uma unidade rítmica e melódica, correspondente em geral a uma linha do poema. Os versoso organizam-se em estrofes:
DÍSTICO: dois versos
TERCETO: três versos
QUADRA: quatro versos
QUINTILHA: cinco versos
SEXTILHA: seis versos
SÉTIMA: sete versos
OITAVA: oito versos
NOVA: nove versos
DÉCIMA: dez versos
   MÉTRICA é a medida dos versos, o número de sílabas poéticas dos versos. Os versos que não apresentam rimas entre si são VERSOS BRANCOS.
   ALITERAÇÃO: repetição constante de um mesmo fonema consonantal.
   ASSONÂNCIA: repetição constante de um mesmo fonema vocálico.
   PARANOMÁSIA: emprego de palavras semelhantes na forma ou no som, mas de sentidos diferentes, próximas umas das outras.
   Os poemas que transmitem (além de emoções e sentimentos) movimento, cor, forma, etc. são os POEMAS CONCRETOS.

Fonte: Português - Linguagens. William Roberto Cereja - 1º Ensino Médio - p. 68 - 83.

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